Descubra os planos, roteiros e decisões que quase levaram a uma continuação de ET nos anos 80, e por que ela nunca saiu do papel.
ET quase ganhou sequência nos anos 80? Essa é a pergunta que fãs do clássico de Steven Spielberg fazem até hoje.
Se você gosta de curiosidades de cinema, vou mostrar o que aconteceu nos bastidores, quem tentou escrever a continuação e por que o projeto esbarrou em decisões criativas e de estúdio.
O que este artigo aborda:
- Por que a ideia surgiu tão rápido?
- Quem estava envolvido nas primeiras ideias
- Roteiros e esboços que ficaram no papel
- O que bloqueou a sequência
- O fandom e o mercado na época
- Exemplos práticos do que foi proposto
- O que teria sido preciso para seguir adiante
- Curiosidades e detalhes pouco conhecidos
- O legado do “quase” nos anos seguintes
- Como os fãs podem ver essas versões e material de bastidor
- Por que, às vezes, o “quase” é melhor
- Reflexão final
Por que a ideia surgiu tão rápido?
O sucesso de ET: O Extraterrestre em 1982 foi estrondoso. Lucros, prêmios e uma legião de fãs deixaram claro que havia público para mais histórias.
Estúdios costumam pensar em sequências quando um filme vira fenômeno. Assim começou a especulação: ET quase ganhou sequência nos anos 80? Sim — houve tentativas reais.
Quem estava envolvido nas primeiras ideias
Logo após o lançamento, roteiristas e produtores discutiram possibilidades. Spielberg queria proteger o tom do original, então qualquer proposta precisava respeitar isso.
Vários nomes passaram pelo radar. Alguns escritores propuseram continuar a vida do garoto Elliot; outros imaginaram explorar o planeta natal do ET.
Roteiros e esboços que ficaram no papel
Existiram esboços com ideias bem diferentes. Um colocava ET de volta à Terra anos depois. Outro sugeria uma jornada para encontrar a família do ET.
Esses roteiros existiram em versões iniciais, mas nunca viraram produção. Aqui entra a questão da coerência emocional com o primeiro filme.
O que bloqueou a sequência
Spielberg e o estúdio tinham preocupações criativas. Eles temiam que uma continuação banalizasse a simplicidade emocional do original.
Outra barreira foi o timing. O diretor e os principais envolvidos estavam ocupados com outros projetos e preferiram concentrar energia em obras novas.
O fandom e o mercado na época
Mesmo com vontade do público, o mercado dos anos 80 também ditava regras. Sequências precisavam ser justificadas financeiramente e artisticamente.
Assim, embora houvesse apelo comercial, as condições não se alinharam para uma continuação que agradasse todas as partes.
Exemplos práticos do que foi proposto
Algumas propostas eram bem específicas: mostrar ET vivendo escondido em outro país, ou focar em conflitos entre humanos e cientistas.
Essas ideias, no entanto, mudavam de tom conforme o autor do roteiro. Isso gerou dispersão e falta de um caminho único para a sequência.
O que teria sido preciso para seguir adiante
- Visão clara: um roteiro que preservasse a emoção do original sem repetir a mesma fórmula.
- Compromisso do diretor: Spielberg precisaria se dedicar ao projeto e endossar artisticamente a continuação.
- Apoio do estúdio: financiamento e estratégia de lançamento alinhados com a proposta criativa.
Curiosidades e detalhes pouco conhecidos
Há registros de reuniões e notas de roteiro que mostravam preocupação com o tom infantil e a sensibilidade do público.
Algumas ideias foram reaproveitadas em livros e materiais promocionais, dando aos fãs pelo menos um gostinho do que poderia ser.
O legado do “quase” nos anos seguintes
A ideia de sequência nunca morreu por completo. Ela apenas se transformou. Em vez de um segundo filme nos anos 80, a franquia prosperou por meio de produtos, relançamentos e discussões culturais.
O próprio Spielberg preferiu manter ET como um marco singular, o que reforçou o respeito à obra original.
Como os fãs podem ver essas versões e material de bastidor
Documentários, entrevistas e edições especiais do filme guardam informações sobre os planos iniciais. Vale procurar material oficial e entrevistas da época.
Para quem curte ver filmes antigos em boa qualidade, uma opção prática é fazer um teste de IPTV imediato antes de assistir. Assim você confere se a transmissão reproduz bem o material clássico.
Por que, às vezes, o “quase” é melhor
Quando uma ideia fica no estágio de quase, ela preserva o mistério. No caso de ET, esse mistério ajudou a manter o status do filme como algo único.
Uma sequência apressada poderia ter diminuído a força emocional que o original conquistou ao longo de décadas.
Reflexão final
ET quase ganhou sequência nos anos 80? Sim, houve tentativas e roteiros. Mas uma série de fatores criativos e estratégicos impediu que a continuação saísse do papel.
O resultado foi um clássico preservado e muitas histórias por trás das câmeras que alimentam a curiosidade dos fãs. Se você gosta dessas curiosidades, pesquise entrevistas e materiais oficiais para ver os esboços originais e as decisões que moldaram o legado.
Agora que você sabe o básico sobre por que ET quase ganhou sequência nos anos 80?, que tal buscar um documentário ou reler matérias antigas e aplicar as dicas para assistir com boa qualidade?