Os símbolos têm um papel fundamental na sociedade, pois representam os valores de grupos sociais e comunicam ideias coletivamente. Nos últimos anos, a imagem associada às pessoas mais velhas tem mudado bastante. Antigamente, muitas pessoas costumavam imaginar um idoso como alguém curvado e usando uma bengala, um estereótipo que reinou até 2022.
Atualmente, figuras como Arlete e Suely, ambas com mais de 80 anos, mostram que é possível viver ativamente em qualquer fase da vida. Elas se destacam como exemplos positivos para sua geração e inspiram os mais jovens, que geralmente ocupam cargos de liderança e têm influência nas decisões importantes.
É essencial que as cidades e instituições se adaptem para atender às necessidades dos idosos, e não o contrário. A inclusão de pessoas mais velhas não deve ser vista como um ato de caridade, mas sim como um reconhecimento do valor e das contribuições que essas pessoas fizeram para a sociedade. A mudança de percepção sobre os idosos é um passo importante para construir um ambiente mais justo e dinâmico, onde todos podem se reinventar e continuar ativos em suas comunidades.