segunda-feira, 03 de novembro de 2025
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O que revela o uso do diminutivo na psicologia?

EM 3 DE NOVEMBRO DE 2025, ÀS 07:25
O que revela o uso do diminutivo na psicologia?
O que revela o uso do diminutivo na psicologia?

O que o uso do diminutivo revela sobre a personalidade

Recentemente, um vídeo do casamento da influenciadora Franciny Ehlke com o bilionário Tony Maleh se tornou viral. Mas o que chamou a atenção, de fato, não foram os detalhes luxuosos da cerimônia ou o vestido da noiva. O destaque ficou por conta de seu discurso carregado de palavras no diminutivo.

Durante a cerimônia, Franciny fez declarações emocionantes, como: “Nada mais faz sentido longe de ti e você é minha metadinha. Eu não consigo nem lembrar o que era viver uma vida sem você, meu momo, que me deixou tão segurinha, tão feliz e motivada.” Essas expressões carinhosas rapidamente se tornaram trending topic nas redes sociais, gerando risadas e piadas nos comentários.

Apesar das críticas e do uso frequente de diminutivos e apelidos como “momo” para se referir ao marido, o discurso levantou questões sobre a comunicação e seu impacto na percepção de personalidade. Falar no diminutivo é algo comum no português falado, mas o que a psicologia diz sobre isso?

Significado do Diminutivo

Quando alguém se refere a um “cafezinho” em vez de apenas “café” ou diz que vai chegar “só um pouquinho mais tarde”, esse uso do diminutivo vai além de uma simples expressão. Ele reflete nuances importantes na maneira como nos comunicamos e interagimos com os outros.

Na psicologia, o uso de diminutivos pode indicar uma tentativa de suavizar a comunicação, tornando-a mais afetuosa e acessível. Esse tipo de linguagem muitas vezes está associado a um desejo de criar uma conexão mais próxima e calorosa com os ouvintes.

Falar no diminutivo pode ser visto como um sinal de carinho, mas também pode revelar aspectos da personalidade de quem fala. Algumas pessoas utilizam essa forma de se expressar para transmitir gentileza e cuidado, enquanto outras podem usá-la para manejar a própria insegurança ou sua maneira de se inserir em uma conversa.

Reflexões Finais

A viralização do discurso de Franciny Ehlke provocou uma reflexão sobre a importância da linguagem e como ela pode comunicar aspectos da nossa personalidade. O uso de diminutivos, mesmo em momentos solenes, pode ser tanto uma escolha afetiva quanto uma forma de expressar vulnerabilidade. A maneira como falamos diz muito sobre nós e sobre como nos relacionamos com aqueles que nos cercam.

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