domingo, 28 de dezembro de 2025
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Thomas Bruno, cronista do “Mundo Sertão”, falece em Campina

EM 28 DE DEZEMBRO DE 2025, ÀS 03:10

Morre Thomas Bruno, importante figura do turismo literário e da cultura nordestina

O jornalista, historiador, professor e escritor Thomas Bruno Oliveira faleceu na noite de sexta-feira, 26, em Campina Grande, Paraíba, aos 41 anos. A notícia foi confirmada pelo jornal local A União. Thomas começou a passar mal na quarta-feira, véspera de Natal, e foi internado no hospital de trauma da cidade. A causa da morte não foi divulgada, mas amigos informaram que ele não se recuperou como esperado de uma recente cirurgia bariátrica.

O velório ocorreu na tarde de sábado em uma funerária na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, no bairro do Cruzeiro, em Campina Grande. A perda de Thomas deixa um grande vazio no campo da literatura e no turismo cultural da região nordestina.

Natural de Campina Grande, Thomas Bruno era um amante da história e das tradições locais. Ele era mestre em História, com especializações em História do Brasil e da Paraíba. Ele mantinha uma coluna chamada “Mundo Sertão” no DIÁRIO DO TURISMO, onde relatava suas experiências e explorava as raízes culturais do Nordeste, especialmente em sua terra natal.

Além de sua coluna no DIÁRIO DO TURISMO, Thomas escrevia para o jornal A União e o site Turismo História. Ele também participava do conselho editorial da editora A União e era membro ativo de várias instituições acadêmicas e culturais, como o Instituto Histórico e Geográfico Paraibano e a Academia de Letras de Campina Grande. Sua dedicação à pesquisa e ao compartilhamento da história e cultura nordestina fazia dele um importante representante desse patrimônio.

Com um talento notável para descrever a beleza natural e a riqueza cultural da região, Thomas Bruno era reconhecido por seu estilo descritivo e envolvente. Seus textos não apenas exploravam paisagens, mas também retratavam as ligações emocionais e culturais formadas durante suas viagens.

A contribuição de Thomas para a literatura turística no Nordeste é significativa e sua ausência será sentida por muitos. Ele deixará um legado de amizade e apreço pela cultura nordestina, que inspira tanto os leitores quanto os amantes de história da região.

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